sábado, 29 de agosto de 2009

O Nietzsche, where art thou?

Adoro estes dilemas existencialistas que por vezes tenho.
Ultimamente têm sido vários, mais sobre a fragilidade da vida humana. tive um no outro dia quando estava a andar de carro, e reparei que bastava ginar o carro um bocadinho, meter-me na faixa contrária, e pumbas! Lá ia tudo embora, lá se acabava tudo, tanto trabalho por água abaixo, tantos problemas que já não era preciso resolver...
Tudo acabava com o simples gesto de mexer um bocadinho o volante...



Mas pronto, graças a Deus decidi em manter-me na minha faixa e seguir viagem, cheguei a casa e continuei a minha rotina habitual, como se nada fosse...

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